MINI CURSO LIVRE DE ASTROLOGIA

Plataformas

Por muito tempo, acessar a astrologia foi privilégio de poucos. Era preciso procurar um astrólogo, marcar consulta, esperar o mapa ser calculado à mão ou buscar livros raros. O conhecimento circulava entre especialistas, estudiosos ou em círculos restritos. A principal plataforma era o papel e a caneta, o trabalho era 100% artesanal e por isso, muito caro.

Mapa astral antigo

Com o avanço tecnológico, o trabalho foi sendo automatizado e o conhecimento, pouco a pouco, transferido para o mundo digital. Mas a história da astrologia moderna precisa ser contada em partes para que você entenda os impactos causados por cada uma delas.

Parte I: Jornais, Revistas, Rádio e TV

O primeiro grande passo para a popularização da astrologia foi a chegada dos horóscopos nas plataformas analógicas e eletrônicas. Nos anos 60, 70 e 80, a astrologia começou a ganhar espaço em jornais, revistas, rádio e TV.

Jornais e revistas impressos

Trouxeram o horóscopo para o cotidiano, com previsões diárias, semanais ou mensais para cada signo. Era democrático: qualquer um podia ler, mas o conteúdo era necessariamente genérico — escrito para milhões ao mesmo tempo.

Rádio e televisão

Ampliaram ainda mais o alcance, transformando astrólogos em figuras públicas e levando as previsões a lares de todo o país. Mas, aqui também, a experiência era coletiva e superficial: não havia espaço para nuances pessoais ou histórias individuais.

Sem dúvida esses formatos foram muito importantes para popularizar a astrologia e despertar o interesse do assunto pelo público em geral. Mas ao mesmo tempo, foi o início da construção de uma percepção negativa, já que as interpretações genéricas não conseguiam entrega o real valor da astrologia.

Parte II: Os primeiros programas de computador

Em 1977 o astrólogo Michael Erlewine lançou o primeiro software de astrologia chamado Matrix. Era um programa simples, mas revolucionário para a época, que permitia calcular mapas astrais de forma mais rápida e precisa do que os métodos manuais, agilizando o trabalho dos astrólogos.

A partir daí outros programas começaram a surgir com novas funcionalidades, incluindo a possibilidade de gerar interpretações de forma automatizada.

Parte III: Apps e sites

Com a acensão da internet, alguns softwares foram transferidos para a internet e outros tantos foram criados, junto com aplicativos para lojas mobile.

Nesse momento chegamos ao ápice da massificação da astrologia e com isso, sua generalização da grande maioria da produção astrológica.

Desafios para uma nova era

A chegada a Inteligência Artificial trouxe consigo uma nova janeja de oportunidade para a astrologia. Pela primeira vez, podemos criar experiências realmente personalizadas e profundas para a interpretação de mapas astrais usando computadores para isso.

Zora não é a primeira plataforma de astrologia que usa IA no mundo, mas é a primeira do Brasil, e seu time de desenvolvimento contou com apoio de astrólogos e outos profissinais para oferecer a melhor experiência possível para quem busca por auto-conhecimento a partir da astrologia.

Enfim chegamos a uma nova era. A era onde a astrologia na sua camada mais profunda e essencial pode ser acessada e consumida por qualquer pessoa.